domingo, 24 de abril de 2011

Acalanto

Ao longe o sol brilha, sob a luz o mar se aquieta.
Belo pôr-do-sol jamais visto em vida.
A fina areia roçando asperamente sob meus pés descalços.
A brisa esvoaçando seu longo sobretudo do poeta que admira.
Estagnado em seu eu, desesperado em seu mundo.
A acalmaria do ambiente a seu redor alinha seus pensamentos, relaxa suas emoções.
A velha solidão se torna vã, perde sua força.
A paz enche seu interior e um sorriso sincero aparece.
Lembranças solenes davam ao poeta esperança. abrindo seus olhos para as verdades que não via.
E, no horizonte, o sol se despede com alegria, piscando ao poeta enquanto a noite surgia.

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